sábado, 24 de novembro de 2012


A rocha dissolve,
no interior da caverna,
frágeis dentes pontiagudos.
Os pecados estacionados nos cintos de castidade,
nos peitos nus ejaculados.
Inocentes,
culpados ,
inquisidores e seus espectros.
O flagelo do pecado é faze-lo presente em autodenominação enganosa.
Apropriado,
o engano arria as costas pela culpa.
Liberta essa teimosa mordida perene.
Pecar pode ser diversão, excesso ou nitidez.
Peca-se :
formalmente,
informalmente,
eticamente,
intencionalmente
e automaticamente.
Qualquer problema,
pagos serão os pecados noutra encarnação.
Se voltar,
óbvio pelos pecados há punição
Se não voltar,
sepultados secretamente,
a absolvição.

Nenhum comentário:

Postar um comentário