A vida não é uma redação jornalística.
Nas entranhas analíticas, os argumentos são desprezados.
Da parafernália técnica aos altos misturadores intelectuais,
avanço da matéria direcionada ao povo, é supervisão dominante.
Reproduzi-la, é
torná-lo bem informado,
medida própria do outro influente.
Seu objetivo é
vê-lo feliz,saboreando notícias em tiragens,
provocando calmo,
rígido anúncio de sua escravidão pensante.
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